O país vê-se perante a renovação da situação de calamidade em todo o território nacional continental, das 00h00 do dia 4 de novembro até às 23h59 do dia 15 de novembro.
Na comunicação que fez ao país o chefe do Governo destacou, além do mais, que “O desconfinamento permitiu uma evolução na nossa situação económica”, pelo que teremos agora de dar o nosso melhor para não haver um retrocesso na situação que tem vindo a evoluir a par e passo.
Agora “O grande desafio que temos pela frente é como é que controlamos a pandemia sem pagar o brutal custo” que as medidas de confinamento de março tiveram.
Acrescentou ainda o primeiro-ministro que “O teletrabalho torna-se obrigatório, salvo oposição fundamentada por parte do trabalhador e nos termos da regulamentação do teletrabalho, que já temos em apreciação na concertação social e que brevemente entrará em vigor”.
Assim, continua nas nossas mãos o dever e a responsabilidade de assegurarmos o cumprimento de todas as medidas e recomendações com vista a evitarmos o agravamento do estado de saúde do país e o consequente recuo da economia.
Por isso continuamos a contar com o envolvimento e a colaboração de todos os nossos parceiros e clientes no sentido de prosseguirmos com o nosso objetivo de fazer acontecer e levar os negócios dos nossos clientes mais além.
Temos neste momento um papel imprescindível na recuperação e evolução da situação económica do nosso país, que está intrinsecamente conectada com o estado de saúde em que o país se encontra.
Com o lema “máxima eficácia, mínima perturbação”, vamos continuar a dar o nosso melhor e a servir os nossos clientes e consequentemente o nosso país.
Juntos fazemos acontecer.