Com a chegada deste novo conceito jovem e dinâmico de start up, na linguagem anglo saxónica que traduzida a letra seria começar para cima, o direito sofreu algumas mudança, pois as startups revolucionaram as formas de se empreender.
Sem grandes estruturas administrativas e com novas formatações dos modelos de negócios, as ferramentas jurídicas tradicionais passaram a não dar mais vazão para essa nova formatação empresarial e formas de atuar
Assim, as sociedades de advogados tiveram e têm que se modernizar também e criaram algumas delas como a nossa uma equipa multidisciplinar e jovem para atacar esta nova realidade
Estamos, hoje perante um desafio: necessidade de modernização dos instrumentos jurídicos, para fazer face a esse movimento do direito aplicado às startups, que não é mais do que redesenhar as ferramentas legais tradicionais de forma a conseguir atender os anseios das startups e das novas tecnologias.
Temos, hoje para nós, que os novos e jovens advogados têm um papel fundamental nesta nova realidade, pois são estes que estão mais bem preparados para conhecer os novos desafios e que conhecem melhor as novas tecnologias.
Nós, por cá, já fizemos esse caminho de integrar jovens advogados para criar esse departamento juntando a experiência á juventude da tecnologia