Hoje, uma das ferramentas mais preciosas dos advogados é o conhecimento de línguas estrangeiras. Aos jovens advogados exige-se que saibam inglês. De facto, é a linguagem que se tornou universal no mundo dos negócios. No entanto, não é hoje uma ferramenta como o era há alguns anos atrás.
A advocacia tornou -se global, isto é, as solicitações de empresas e pessoas de outras zonas do globo a querer investir e residir em Portugal é uma realidade.
Mas além disso, as empresas portuguesas reconheceram, finalmente, que estão maduras para se aventuraram noutras geografias e ter o advogado para as confortar e as apoiar nessas geografias é fundamental.
Para isso, é preciso que saiba a língua do país de destino, que tenha verdadeiros colegas e parceiros locais nesses países.
Ora, fruto da necessidade e do trabalho, na sociedade, o conhecimento de línguas, sem ser o inglês é um elemento essencial e diferenciador do advogado.
As sociedades hoje têm de dar essas ferramentas aos seus colaboradores e cada vez mais, receber advogados estrangeiros nos seus escritórios. É isso que fazemos…é esse o nosso desígnio. É assim que a advocacia se re-inventa todos os dias no nosso escritório.
Atualmente estamos implementados em África e na América Latina pois é aí que os nossos clientes exigem mais atenção!
Internacionalizar é uma obrigação da sociedade de advogados pois só assim consegue dar mais valias aos seus clientes pois só com uma boa assessoria internacional se cria segurança na internacionalização das empresas.