O título dirá tudo! Vamos falar de África!
Numa primeira fase, as empresas portuguesas aventuraram-se a internacionalizar para a Europa, países com maior afinidade e proximidade geográfica.
Numa segunda fase, mais madura e face ao desenvolvimento do continente africano, empresas portuguesas também se aventuraram nas novas economias africanas e, em especial, nas economias dos países de língua oficial portuguesa.
Daí politicamente se constitui os denominados PALOP’s. A língua, pensavam alguns, seria uma mais-valia! E foi!
Veio a crise de Angola e as empresas portuguesas mais uma vez sentiram que não era esse o caminho. Foi tarde.
Então qual o caminho?
Uma pergunta que tem várias respostas, mas a mais correta será: não depender de um só mercado, depender de todos, sem depender de ninguém!
A internacionalização das empresas deve ser para uma região de África, pois só assim, não ficam vulneráveis a sistema políticos frágeis e a economias e crises constantes.
O Advogado precisa hoje de saber também de geopolítica e economia internacional. Essa, além das línguas falada e escrita é uma ferramenta muita valiosa.